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5 Custos Ocultos que Estão Drenando o Lucro da Sua Agência em 2025

LucroTur Team

5 Custos Ocultos que Estão Drenando o Lucro da Sua Agência em 2025

Você fecha o mês com um volume de vendas recorde. A equipe comemora, as metas foram batidas. Mas, ao abrir o extrato bancário para pagar os fornecedores e retirar seu pró-labore, o dinheiro simplesmente não está lá.

Para onde ele foi?

Em 2025, a resposta raramente está nos grandes gastos óbvios, como aluguel ou folha de pagamento. O verdadeiro inimigo da lucratividade no turismo são os custos ocultos. São pequenas taxas, variações e ineficiências operacionais que, somadas, agem como cupins na estrutura financeira da sua agência: invisíveis, silenciosos e devastadores.

Se você sente que trabalha muito e lucra pouco, é provável que esteja sendo vítima de pelo menos três dos cinco itens desta lista. Vamos iluminar esses pontos cegos e proteger seu caixa.

Índice

  1. O Spread Cambial Não Calculado
  2. A Taxa de Antecipação "Esquecida"
  3. A Ilusão do Markup sobre Custo (Erro Tributário)
  4. O Custo Invisível das Remessas Internacionais
  5. O Custo Operacional da Planilha Manual

1. O Spread Cambial Não Calculado

O mercado de turismo é global, mas o bolso do seu cliente é em Reais.

Quando você cota um aéreo em Dólar ou um hotel em Euro, existe um intervalo de tempo entre o envio do orçamento, o fechamento da venda e o pagamento efetivo ao fornecedor. Nesse intervalo, o câmbio flutua.

Muitos agentes cometem o erro fatal de usar a cotação comercial do Google para formar o preço.

Onde está o prejuízo: O fornecedor ou o cartão de crédito corporativo não usam o dólar comercial. Eles usam o dólar turismo + spread bancário. Se você cotou a USD 1 = R$ 5,50 (comercial), mas seu cartão cobrou USD 1 = R$ 5,85, essa diferença de R$ 0,35 por dólar sai diretamente do seu lucro. Em uma venda de USD 2.000, isso representa R$ 700,00 de prejuízo que você absorveu sem perceber.

A Solução Inteligente: Nunca precifique com a cotação do dia exato sem margem de segurança. Ferramentas de precificação como o LucroTur resolvem isso permitindo que você configure um spread de segurança automático sobre as moedas estrangeiras (USD/EUR), garantindo que a flutuação cambial seja paga pelo preço da venda, e não pela sua margem.

2. A Taxa de Antecipação "Esquecida"

"Parcelamos em 10x sem juros!"

Essa frase é música para os ouvidos do cliente, mas pode ser o funeral do seu fluxo de caixa se não for calculada corretamente. O "sem juros" é para o cliente; para a agência, existe um custo financeiro alto para antecipar esse dinheiro ou assumir a taxa do parcelado lojista.

Se a taxa da sua maquininha para 10x é de 12%, e você não embutiu esses 12% no preço final (usando o cálculo de divisor, não apenas somando), você acabou de doar 12% do seu faturamento bruto para a operadora de cartão.

Muitas vezes, a margem líquida de uma agência gira em torno de 10% a 15%. Se a taxa do cartão consome 12%, você está trabalhando de graça.

3. A Ilusão do Markup sobre Custo (Erro Tributário)

Este é o erro técnico mais comum em 2025.

Você pega o custo do pacote (R$ 1.000) e adiciona 20% de Markup, vendendo por R$ 1.200. Você acha que tem R$ 200 para pagar as contas e lucrar.

O problema? Os impostos (Simples Nacional, ISS) incidem sobre o Preço de Venda (R$ 1.200), não sobre o custo.

Se o seu imposto é 10%, você pagará R$ 120 de imposto. Sobram R$ 80. Desses R$ 80, você ainda paga a taxa administrativa. No final, sua margem real foi próxima de zero.

Para evitar isso, é crucial diferenciar Markup de Margem e utilizar sistemas que façam o cálculo reverso (de trás para frente), garantindo que o valor final cubra os impostos sem tocar no seu lucro líquido.

4. O Custo Invisível das Remessas Internacionais

Ao pagar fornecedores diretos no exterior (DMCs, hotéis independentes), não basta converter a moeda. Existe o IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) sobre remessas ao exterior para fins turísticos.

Dependendo da legislação vigente em 2025 e do tipo de serviço, essa alíquota pode variar, chegando a representar uma fatia considerável do valor enviado.

Agências que esquecem de incluir o custo do IRRF na precificação do pacote acabam tendo que pagar esse imposto com o próprio caixa. É um custo oculto clássico que transforma uma venda internacional promissora em um pesadelo contábil.

5. O Custo Operacional da Planilha Manual

Quanto vale a sua hora de trabalho?

Se você gasta 30 minutos para montar uma cotação complexa no Excel — verificando câmbio em três sites, confirmando taxas de cartão e ajustando fórmulas — e faz 10 cotações por semana, você está gastando 20 horas mensais apenas fazendo contas.

Se sua hora vale R$ 100,00, esse processo manual custa R$ 2.000,00 por mês para a agência.

Além do custo financeiro, existe o Custo de Oportunidade. O tempo gasto no Excel é tempo que você não está usando para atender clientes, fazer pós-venda ou criar estratégias de marketing.

Automatize para Lucrar: Agências modernas entenderam que planilhas manuais são caras demais. Ao utilizar o LucroTur, você reduz o tempo de precificação de 30 minutos para 3 minutos. O sistema puxa o câmbio, aplica as taxas ocultas e calcula a margem automaticamente.

Isso não é apenas conveniência; é eficiência financeira. Você elimina o erro humano e libera dezenas de horas produtivas para focar no que realmente traz dinheiro: vender.


Pare de Pagar para Trabalhar

Os custos ocultos são opcionais. Você pode continuar absorvendo prejuízos silenciosos ou pode blindar sua operação com tecnologia adequada.

Não deixe que a complexidade tributária e cambial de 2025 dite o sucesso do seu negócio. Assuma o controle dos seus números.

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